O Model Context Protocol (MCP) é um novo sistema introduzido pela Anthropic para tornar os modelos de IA mais poderosos.
Ele é um open standard (também disponível como um projeto open-source) que permite que modelos de IA (como o Claude) se conectem a bancos de dados, APIs, sistemas de arquivos e outras ferramentas sem precisar de código personalizado para cada nova integração.
O MCP segue um modelo cliente-servidor com três componentes principais:
- Host: Aplicações de IA, como o Claude, que fornecem o ambiente para interações com a IA, permitindo o acesso a diferentes ferramentas e fontes de dados. O host executa o MCP Client.
- MCP Client: Componente dentro de um modelo de IA (como o Claude) que permite a comunicação com MCP Servers. Por exemplo, se o modelo de IA precisar de dados do PostgreSQL, o MCP Client formata a solicitação em uma mensagem estruturada e a envia para o MCP Server.
- MCP Server: Atua como intermediário, conectando um modelo de IA a um sistema externo, como PostgreSQL, Google Drive ou uma API. Por exemplo, se o Claude estiver analisando dados de vendas no PostgreSQL, o MCP Server para o PostgreSQL age como o conector entre o Claude e o banco de dados.
O MCP possui cinco blocos fundamentais (também chamados de primitives), divididos entre cliente e servidor:
No cliente:
- Roots: Acesso seguro a arquivos.
- Sampling: Permite que a IA ajude em tarefas, como gerar uma consulta SQL.
No servidor:
- Prompts: Instruções para guiar a IA.
- Resources: Objetos de dados que a IA pode referenciar.
- Tools: Funções que a IA pode chamar, como executar uma consulta em um banco de dados.
E você? Já explorou o Model Context Protocol da Anthropic? 🚀
Fontes: